sexta-feira, 3 de outubro de 2014

O Desmatamento



Impacto ambiental é um desequilíbrio provocado pela ação dos seres humanos sobre o meio ambiente.
Quando os ecossistemas sofrem impactos ambientais, geralmente a vegetação é o primeiro elemento da natureza a ser atingido, pois é reflexo combinado das condições naturais de solo, relevo e clima do lugar em que ocorre. 
Atualmente todas as formações vegetais, em maior ou menor grau, encontram-se modificadas pela ação humana. Isso ocorreu principalmente por causa das atividades agropecuárias e pelos impactos causados pela industrialização e urbanização.
A primeira consequência do desmatamento é o comprometimento da biodiversidade, por causa da diminuição ou, mesmo, da extinção de espécies vegetais e animais. As florestas tropicais tem uma enorme biodiversidade e, por isso, possuem um valor incalculável. Muitas espécies, hoje ainda desconhecidas da sociedade urbano-industrial, podem vir a ser a solução para a cura de doenças e poderão ser usadas na alimentação ou como matérias primas. Com o desmatamento, há o risco dessas espécies serem destruídas antes de serem descobertas e estudadas. 
No Brasil, os incêndios ou queimadas de florestas, que consomem uma quantidade incalculável de biomassa todos os anos, são provocados para o desenvolvimento de atividades agropecuárias, muitas vezes em grandes projetos que recebem incentivos governamentais e, portanto, sob o amparo da lei. Podem também ser resultado de práticas criminosas ou ainda de acidentes, inclusive naturais.
A devastação já ocorrida deve-se basicamente a fatores econômicos tanto na Amazônia quanto nas florestas africanas e nas do Sul e Sudeste Asiático. Suas principais causas são: 
- Extração de madeira;
- Instalação de projetos agropecuários;
- Implantação de projetos de mineração;
- Instalação ou expansão de garimpos;
- Construção de usinas hidrelétricas;
- Incêndios;
- Queimadas (técnica de cultivo tradicional).
Espera-se que, no início deste novo século, o homem tome consciência destes problemas e comece a perceber que antes do DINHEIRO  está a vida de nosso planeta e o futuro das gerações futuras. Nossos filhos têm o direito de viverem num mundo melhor.
Vale lembrar:
- O desmatamento numa determinada região pode provocar o processo de desertificação (formação de desertos e regiões áridas). Este processo vem ocorrendo no sertão nordestino e no cerrado de Tocantins nas últimas décadas.

Você sabia?
- O bioma brasileiro que mais sofre com o desmatamento na atualidade é a Mata Atlântica. Somente entre os anos de 2011 e 2012, 235 km² da Mata Atlântica foi desmatada, segundo um estudo do Inpe e ONG S.O.S Mata Atlântica.

Equipe: Natany, Lília, Júlia e Matheus 

Poluição Sonora e Visual

Poluição Sonora :



Poluição Visual :






terça-feira, 30 de setembro de 2014

                                                        Chuva ácida 

          Chuva ácida é um dos principais problemas ambientas nos países industrializados. Ela é formada a partir de uma grande concentração de poluentes químicos, que são despejados na atmosfera diariamente.  Estes poluentes, originados principalmente da queima de combustíveis fósseis, formam nuvens, neblinas e até mesmo neve. 
          Ela é composta por diversos ácidos como, por exemplo, o óxido de nitrogênio e os dióxidos de enxofre, que são resultantes da queima de combustíveis fósseis (carvão, óleo diesel, gasolina entre outros). Quando caem em forma de chuva ou neve, estes ácidos provocam danos no solo, plantas, construções históricas, animais marinhos e terrestres etc. Este tipo de chuva pode até mesmo provocar o descontrole de ecossistemas, ao exterminar determinados tipos de animais e vegetais.                    Poluindo rios e fontes de água, a chuva pode também prejudicar diretamente a saúde do ser humano, causando doenças pulmonares, por exemplo .
           A chuva acida libera metais tóxicos que estavam no solo.Esses metais podem contaminar os rios e serem inadvertidamente utilizados pelo homem causando sérios problemas de saúde. Ela também ajuda a corroer alguns dos materiais utilizados nas construções, danificando algumas estruturas, como as barragens, turbinas de geração de energia, etc. 
           Afeta as plantações quase da mesma forma que as florestas, no entanto a destruição é mais rápida,  uma vez que as plantas são todas do mesmo tamanho e assim, igualmente atingidas pela chuvas.
           De uma forma resumida, poderemos apontar algumas soluções que, a serem adotadas contribuirão decisivamente para a diminuição deste problema: 
Incentivar a utilização dos transportes coletivos, como forma de diminuir o número de veículos que circulam nas estradas. 
-Utilizar metros (subterrâneos ou de superfície) em substituição à frota de autocarros a diesel, ou então promover a sua substituição por frotas não poluentes (com recurso a motores elétricos, por exemplo). 
-Incentivar a descentralização industrial. 
-Dessulfurar os combustíveis com alto teor de enxofre antes da sua distribuição e consumo. 
-Dessulfurar os gases de combustão nas indústrias antes do seu lançamento na atmosfera. 
-Subsidiar a utilização de combustíveis limpos (gás natural, energia elétrica de origem hidráulica, energia solar e energia eólica) em fontes de poluição tipicamente urbanas como hospitais, lavandarias e restaurantes. 
-Utilizar combustíveis limpos em veículos, indústrias e caldeiras. 

Equipe : Beatriz Pfeiffer,Bruna Valgas,Isadóra Espíndola,Tainah Reis



Poluição sonora e visual


      A diversidade da poluição é imensa, temos a atmosférica, da água e do solo, que se fazem presente no campo e principalmente nas cidades. A poluição é resultado de um modelo de vida consumista, proveniente das atividades humanas.
      Além dos tipos de poluições citadas, a poluição sonora e visual também contribui de forma negativa, produzindo sérios problemas nos grandes centros urbanos do país. 
       É considerado como poluição sonora  qualquer ruído acima dos limites estabelecidos pela legislação ou, que seja capaz de provocar desconforto, e prejudicar a saúde humana.           Os ruídos causadores de poluição sonoros mais conhecidos são aqueles provenientes da indústria aérea e de algumas máquinas industriais ou mineradoras. Sabemos atualmente que o som com alta intensidade ou prolongado por longos períodos de tempo danifica a audição em caráter permanente, prejudicando os seres vivos em geral.
      A poluição visual esteticamente é ruim para a cidade. A poluição visual é resultado essencialmente da imensa quantidade de anúncios publicitários que quase sempre são extravagantes. Ocasionalmente, esses anúncios tendem a apresentar preconceito em relação às mulheres, os índios, os negros ou aqueles que apresentam orientações sexuais diferentes da heterossexual. Nas grandes cidades o número desses meios de propaganda excessivos aumenta demasiadamente, comprometendo a visualização com integrações exageradas que comprometem e trabalham para a degradação das mesmas. Os efeitos psicológicos na saúde humana têm sido estudados na relação com a poluição visual, que pode causar stress com o desconforto e a agressão visual.
          Logo, entende-se que toda e qualquer alteração ocorrida no ambiente que cause desequilíbrio e prejudique a vida é um tipo de poluição ambiental.

Equipe: Alex, Débora, Maria, Talissa.

Queimadas


[...] A floresta rugindo as comas curva.
As asas foscas o gavião recurva,
Espantado a gritar.
O estampido estupendo das queimadas
Se enrola de quebradas em quebradas,
Galopando no ar
.
[...] A queimada! A queimada é uma fornalha!
A irara — pula; a cascavel — chocalha...
Raiva, espuma o tapir! [...]

               Castro Alves, A queimada (poema)

           A queimada é um processo de queima de biomassa que pode ocorrer por razões naturais ou ser provocada pelo homem. Sua evolução passa pelos estágios de ignição, chamas, brasas e extinção. A ignição depende do material a ser queimado (biomassa) e de fatores ambientais como temperatura, umidade relativa do ar e do vento. 
           É uma prática utilizada em todo o mundo, com maior intensidade na África e na Ásia, o que vem acarretando prejuízos à biodiversidade, à dinâmica dos ecossistemas e a diversos tipos de agricultura do planeta, impactando significativamente os processos de mudanças climáticas na terra e do aquecimento global.
         Por ser um processo de baixo custo, destinado a limpar uma área.É bastante usado por pequenos agricultores, que são os responsáveis pelo maior número de focos de incêndio. Os agricultores têm como objetivos para a queimada, além de limpar a área de cultivo, renovar a pastagem ou facilitar a colheita da cana-de-açúcar. Apesar de trazer alguns benefícios em curto prazo, as queimadas prejudicam bastante o equilíbrio ambiental. Com o aumento da erosão do solo, interfere na qualidade do ar, além de, em alguns casos, acarretar danos a redes elétricas e outros elementos do patrimônio público.               
          Deve-se ressaltar que existe diferença entre a queimada e o incêndio. Este último pode ser definido como uma queimada sem controle. Há também o processo conhecido como queima controlada, permitida pelo Decreto 2.661, de 8 de julho de 1998 (artigo 2º), destinado a práticas agropastoris e florestais, desde que sejam observadas as normas e condições estabelecidas pelo Decreto. Consiste no uso do fogo em vegetação nativa ou exótica, sob determinadas condições ambientais que permitam que o fogo mantenha-se confinado em uma determinada área e ao mesmo tempo produza uma intensidade de calor e velocidade de espalhamento desejável aos objetivos do manejo. 
         No Brasil, os focos de queimadas se concentram mais na região Centro-Oeste e em algumas partes das regiões Norte e Nordeste. O monitoramento das queimadas no país é realizado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) por meio de sensoriamento remoto por satélites
         Algumas medidas podem diminuir muito as estatísticas brasileiras de ocorrência de incêndios: fazer queimadas só com a autorização do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e de maneira controlada; apagar o fogo feito em acampamentos utilizando água, para evitar que a brasa seja levada pelo vento para as matas; não jogar pontas de cigarros acesas próximas de vegetação; não utilizar qualquer tipo de fogo em reservar ecológicas ou parques florestais.

        A seguir, uma tabela com uma série histórica sobre a ocorrência de queimadas no Brasil, por estado da federação, no período de 1999 a 2007. 

Números de queimadas identificadas entre 2000 e 2007
Estado
Quantidade
Mato Grosso
33.635
Pará
27.468
Maranhão
17.314
Roraima
11.197
Tocantins
8.129
Bahia
7.841
Piauí
5.789
Minas Gerais
5.059
Ceará
3.911
Mato Grosso do Sul
3.854
São Paulo
3.730
Goiás
3.180
Amazonas
2.587
Paraná
1.502
Acre
1.358
Pernambuco
975
Paraíba
575
Roraima
463
Alagoas
217
Rio de Janeiro
210
Espírito Santo
199
Amapá
160
Santa Catarina
143
Rio Grande do Norte
126
Rio Grande do Sul
110
Sergipe
65
Distrito Federal
57
Local não identificado
34
     
Números de queimadas entre 1999 e 2007
1999
134.608
2000
99.441
2001
145.604
2002
359.488
2003
584.939
2004
1.192.363
2005
928.222
2006
520.012
2007
880.085


Equipe: Ana Carolina Luciano Porfírio, Luiz Carlos da Silva de Souza, Mayara Alano e Rafaela Cargnin 306

terça-feira, 9 de setembro de 2014

Vídeo sobre Efeito Estufa


  O vídeo mostra de forma animada o que será do nosso planeta se caso deixarmos ele de lado.



Equipe: Débora Valgas, Maria Motta, Talissa Corrêa, Alex Martins.
 
 Este vídeo explica como ocorre a destruição da camada de ôzonio.

Inversão térmica

Um vídeo para podermos entender inversão térmica de uma maneira mais fácil

Equipe: Júlia Hilário, Lília Garcia, Natany Rodrigues e Matheus Turani

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

EFEITO ESTUFA

     O efeito estufa natural tem por objetivo manter a Terra aquecida, porém o artificial, causado pelo homem acaba aumentando exponencialmente o calor na Terra, o que de certo modo poderá afetar a vida no planeta.
    Sem o efeito estufa, o planeta estaria frio durante certo período do dia, pois não há como o sol aquecer toda a Terra ao mesmo e todo tempo. O aumento do mesmo,causado pelo homem, é gerado pela queima de combustíveis fósseis e desmatação, entre outros. A derrubada de florestas interfere, pois elas regulam a temperatura, os ventos e o nível de chuvas em diversas regiões.
     Por conta deste fenômeno, o século XX foi marcado por uma temperatura superior a dos 500 anos anteriores. Hoje são despejados cerca de 5 bilhões de dióxido de carbono (CO2), enquanto há 100 anos eram lançados cerca de 60 milhões de toneladas deste gás.
       Futuramente acredita-se que poderá ocorrer o derretimento das geleiras polares, o que de certo modo ocasionará a inundação de cidades litorâneas. A diminuição de apenas 4°C na temperatura média terrestre poderá, também, causar a extinção de diversas espécies de animais e plantas.
     Além disso, existe a possibilidade de que se esse grande aumento ocorrer afetará de forma negativa a produção agrícola em todo o planeta, ainda havendo uma maior incidência de tornados, tempestades e furacões.
       Preocupados com os problemas ocasionados pelo efeito estufa, muitos pesquisadores, instituições governamentais e não governamentais têm se reunido para tentar solucionar e reduzir a poluição ambiental e a emissão de gases na atmosfera. Porém, países com grande industrialização encontram dificuldades para tomar estas medidas.
     Outra solução possível, que poderíamos levar para o nosso dia a dia seria o uso de transportes públicos, bicicletas ou até mesmo uma caminhada. Se parássemos de comprar também produtos contendo inseticidas, que liberam gases poluentes no ar haveria uma menor produção de mesmo, já que a demanda iria diminuir e não somente ela como a poluição também.




Equipe: Maria Motta, Débora Valgas, Talissa Corrêa, Alex Martins
Referências: Infoescola.com e suapesquisa.com

Destruição da camada de ôzonio

A camada de ozônio é uma espécie de capa composta por gás ozônio que fica em volta da terra acima da estratosfera cerca de 50 km da superfície da terra, responsável por filtrar cerca de 95 % dos raios ultravioleta emitidos pelo sol que atingem a terra. Essa camada é de extrema importância para a vida na terra. A degradação dela é um dos grandes problemas da atualidade. Conhecemos o termo ‘‘buraco na camada de ozônio’’ porém não é o termo certo, o que ocorre não são buracos e sim rarefação dessa camada que fica mais fina permitindo maior quantidade de raios ultravioleta e raios infravermelhos. Com essas maiores irradiações solares os efeitos são nocivos ,preocupantes para os seres vivos, causando câncer de pele cujo a incidência vem aumentando nos últimos vinte anos alem de catarata,supressão imunológica entre outros, a hipótese segundo a qual a destruição da camada de ozônio pode causar desequilíbrio no clima, resultando no efeito estufa, o que causaria o descongelamento das geleiras polares e conseqüentemente inundação de muitos territórios que atualmente se encontram em condições de habitação. A principal causa A principal causa é a reação química dos CFCs (clorofluorcarbonos) com o ozônio. Estes CFCs estão presentes, principalmente, em aerossóis, ar-condicionado, gás de geladeira, espumas plásticas . Depois de liberados no ar demoram cerca de oito anos para chegar à estratosfera liberam cloro. que, atingidos pela radiação ultravioleta se desintegram e O cloro reage com o ozônio, que logo após é transformado em oxigênio (O2). Porém, o oxigênio não tem a capacidade de proteção como o ozônio. Cada átomo de cloro de CFC pode destruir 100 mil moléculas de oxigênio. E a pergunta mais importante, a camada de ozônio pode ser reconstituída? Alguns cientistas japoneses dizem que a camada de ozônio deve voltar à plena saúde até 2040. Porém, uma simulação feita pelo Centro Nacional de Pesquisa Meteorológica da França mostra que o buraco no ozônio só deverá diminuir a partir de 2050, mesmo com a redução nos principais gases que o provocam. Mesmo com a divergência de dados, as pesquisas mais recentes apontam para uma recuperação da camada de ozônio, que atingiu seu tamanho máximo na última década, ainda neste século. Alunas: Beatriz pfeiffer,Bruna Valgas,Isadóra Espíndola e Tainah Reis

Inversão térmica


     A inversão térmica é um fenômeno atmosférico muito comum nos grandes centros urbanos industrializados, sobretudo naqueles localizados em áreas cercadas por serras ou montanhas. Esse processo ocorre quando o ar frio (mais denso) é impedido de circular por uma camada de ar quente (menos denso), provocando uma mudança na temperatura.
É importante ressaltar que a inversão térmica é um fenômeno natural, sendo registrada em áreas rurais e com baixo grau de industrialização. No entanto, sua intensificação e seus efeitos nocivos se devem ao lançamento de poluentes na atmosfera, o que é muito comum nas grandes cidades.
Outro caos da inversão térmica é quando a camada de ar fria fica retida nas regiões próximas à superfície terrestre com uma grande concentração de poluentes. Sendo assim, a dispersão desses poluentes fica extremamente prejudicada, formando uma camada de cor cinza, causada por gases emitidos pelas indústrias, automóveis, etc. Esse fenômeno se agrava durante o inverno, pois nessa época do ano, em virtude da perda de calor, o ar próximo à superfície fica mais frio que o da camada superior, influenciando diretamente na sua movimentação.
O índice pluviométrico (chuvas) também é menor durante o inverno, fato que dificulta a dispersão dos gases poluentes. Doenças respiratórias, irritação nos olhos e intoxicações são algumas das conseqüências da concentração de poluentes na camada de ar próxima ao solo.
A inversão é algo que pode ser tão perigoso, que em um caso em MS matou 280 bois. "A inversão térmica teve os efeitos intensificados pela falta de arborização dos pastos, que é uma proteção natural, além da escassez de pastagem (alimentação) causada pela falta de chuvas, acarretando mais vulnerabilidade à saúde dos animais", informa o diretor presidente da Iagro, Roberto Bacha. 
                Este fenômeno, também aconteceu há algum  tempo em Laguna, Santa Catarina, mas aparentemente não ocorreu nenhum problema com a população.
Uma grande curiosidade da inversão térmica é que no tempo dos piratas esse fenômeno era bastante visto. Quando chegavam perto de ilhas, a mudança da imagem por causa da grande barra de ar fez com que eles achassem que eram barcos fantasmas, foi da onde surgiu a historia de que piratas mortos voltavam para aterrorizar seus outros inimigos.

Entre as possíveis medidas para minimizar os danos gerados pela inversão térmica estão a utilização de bicombustíveis, fiscalização de indústrias, redução das queimadas e políticas ambientais mais eficazes.

Referências bibliografias: http://www.radiocriciuma.com.br/portal/vernoticia.php?id=33511
http://www.suapesquisa.com/cienciastecnologia/inversao_termica.htm

EquipeJúlia Hilário, Lília Garcia, Natany Rodrigues e Matheus Turani.

sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Ilhas de Calor

        Ilha de calor é um fenômeno climático que ocorre a partir da elevação da temperatura do meio urbano se comparado ao meio rural.
        São Paulo é considerada uma ilha de calor, por apresentar elevadas temperaturas climáticas. O motivo é pela grande concentração de asfalto nas ruas e avenidas e o concreto em varias construções, fazendo com que concentre calor e a temperatura fique acima da média na maioria dos municípios.
        Outros fatores que colaboram para o aquecimento nessa cidade são: pouco plantio de árvores e um elevado índice de poluição. A formação das ilhas de calor é um ponto negativo para o meio ambiente, favorecendo o aumento do aquecimento global.
      Rio de Janeiro, Nova Iorque, México,Pequim, Nova Deli, também, são exemplos de onde acontece esse fenômeno.
        Podemos tomar várias medidas para evitar o problema: plantar árvores em grande quantidade nas áreas urbanas, preservação de áreas verdes, diminuir a poluição do ar, controle de gases emitidos pelos automóveis e pelas indústrias.

Referências  Bibliográficas


www.brasilescola.com/geografia/ilha-de-calor
www.suapesquisa.com/o-que-e/ilha-de-calor


Equipe: Ana Carolina Luciano, Luiz Carlos da Silva,Mayara Alano, Rafaela Cargnin.